segunda-feira, 7 de julho de 2008
Bom divertimento !
Bem meus amigos Jobimaníacos, curtam este Blog bem devagar, ligue as caixinhas de som para curtirmos com sonoplastia de fundo, são mais de 100 postagens. O Blog está dividido em três partes, recordando Poço Fundo na época de Tom, nossa aventura no sítio atualmente e um DVD com entrevistas inéditas dos amigos pessoais de Tom contando histórias e curiosidades.
Boa Viagem !
Boa Viagem !
Recordando um pouco
Antes de começar nossa aventura vamos fazer uma viagem ao passado e rever algumas fotos do sítio na época em que Tom freqüentava...
Aqui começa nossa aventura...
Na ribanceira do rio...
A estrada está em boas condições !
Uma dica que vale conferir
A Correnteza levou, a correnteza levou...
A correnteza do rio vai levando aquela flor
O meu bem já está dormindo
zombando do meu amor
zombando do meu amor
Na barranceira do rio o ingá se debruçou
E a fruta que era madura
a correnteza levou
a correnteza levou
a correnteza levou, ah
E choveu uma semana e eu não vi o meu amor
O barro ficou marcado aonde a boiada passou
Depois da chuva passada céu azul se apresentou
Lá na beira da estrada vem vindo o meu amor
vem vindo o meu amor
vem vindo o meu amor
Ôu dandá, ôu dandá, ôu dandá, ôu dandá
E choveu uma semana e eu não vi o meu amor
O barro ficou marcado aonde a boiada passou
A correnteza do rio vai levando aquela flor
E eu adormeci sorrindo
Sonhando com nosso amor
Sonhando com nosso amor
Sonhando...
Ôu dandá etc...
Uma linda Igreja
O Coreto
Construída em 1743
Os primeiros relatos de ocupação do território dos Sertões do Rio Preto datam de 1677, quando as pioneiras famílias portuguesas iniciaram o plantio de cana-de-açúcar, com a finalidade de abastecer os navios que levavam riquezas para Portugal. Em 1680 a Carta Régia de Dom Pedro II, ainda Príncipe Regente do Rei Dom Affonso VI concede Sesmaria a Francisco de Mattos Filgueiras Garcês e a Gonçalo Fernandes Peres, mas apenas em 1743 é que a ocupação oficial teve inicio, com a chegada dos padres que iniciaram a construção de uma capela onde se voltariam para a oração e vigiliadura. Baltazar da Silva Lisboa veio ao povoado em 1788, quando fez um levantamento das potencialidades da região, em relatório ao Rei de Portugal.
Muita história pra contar...
Duas nações indígenas eram muito fortes na região. Os Purís, com sua natureza hostil e de guerreiros vigorosos, e os Coroados, antropófagos, mas com pouca vitalidade para a guerra com os brancos. Os coroados tinham os cabelos cortados em forma de coroa, não tinham sobrancelhas e tingiam os cabelos com urucum. Os Purís foram empurrados para a região de Entre Rios, São José de Além Paraíba e Juiz de Fora, e os Coroados foram exterminados antes de 1850.
Chamavam o Rio Preto de “Paranaúna”, que em tupi-guarani significa “rio de pedras escuras”. Em 1822 Domingos Lopes de Carvalho e sua mulher Florinda Maria da Conceição doam parte de sua sesmaria para a Igreja e em 1823 o Bispo Dom José Caetano nomeia o Padre Luis Gonçalves Dias Correia como ordenador da Freguesia. Logo em seguida Dom Pedro I assina alvará autorizando a construção da Igreja de São José, mas esta só seria iniciada em março de 1855 e concluída em 1877, sob a responsabilidade do engenheiro civil Manoel do Pinto Réto. Um ano depois era autorizada a construção do cemitério da irmandade, e em 1889 o Cartório de Paz adquire competência para praticar atos do Registro Civil. A população nessa época era de cerca de três mil habitantes, entre brancos e nativos.
Aqui Tom bebia com os amigos !
Chega perto vem sem medo...
Estávamos com sorte !
Sr Bibi nosso 1º Entrevistado
Mais de cem anos !
- Sr Bibi ! Que tipo de bebida Tom preferia tomar aqui ?
- Para falar a verdade, Tom tomava cerveja Bohemia, quando ainda era feita em Petrópolis.
- E as cachaças ?
- Olha ! Estas cachaças que tenho aqui, são centenárias, as garrafas estão empoeiradas e eu não vendo nenhuma delas ! Se eu fosse vendê-las elas não estariam aqui !
- Fale um pouco do Tom freqüentando o local !
- Tom era muito alegre e brincalhão, vinha aqui de pijamas de flanela, como se estive-se em sua casa, na maior tranqüilidade, uma pessoa despojada de preconceitos.
Uma curiosidade
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